Poucas palavras:

Blog criado por Bruno Coriolano de Almeida Costa, professor de Língua Inglesa desde 2002. Esse espaço surgiu em 2007 com o objetivo de unir alguns estudiosos e professores desse idioma. Abordamos, de forma rápida e simples, vários aspectos da Língua Inglesa e suas culturas. Agradeço a sua visita.

"Se tivesse perguntado ao cliente o que ele queria, ele teria dito: 'Um cavalo mais rápido!"

domingo, 31 de março de 2013

Índice de Proficiência em Inglês da EF (EF EPI)



Em índice mundial de proficiência em Língua Inglesa, Brasil aparece lá entre os últimos (Brasil fica em 46º entre 54 países). Parece que virou moda destacar essa notícia aqui na web. Você que está lendo essa matéria, o que acha disso? (comentários no Facebook abaixo).



Clique aqui nessa imagem para ampliar e checar o ranking. 



Temos que se lembrar dos fatores que importam entre muitos. O espanhol funciona como língua de comunicação internacional na América Latina, como mostra a informação abaixo:


A proficiência em Inglês da América Latina é muito baixa. Em parte, isso se explica pela importância do Espanhol na região. Um idioma compartilhado já permite atividades de comércio internacional, diplomacia e viagens, o que diminui a motivação para aprender Inglês.

Vale lembrar que a Argentina tem os melhores índices de proficiência em Língua Inglesa:

A Argentina é o único país na América Latina com proficiência moderada em Inglês. As taxas de alfabetização no país são superiores à média da região (97% em comparação com 89,9%) e a média de anos de escolaridade (15,1 anos) também está bem acima da média regional (13,1 anos).

 
Para ver melhor, clique na imagem acima.





Dicas para aulas de Língua Inglesa.







Complete com um nome que comece com a primeira letra do último nome postado. O professor começa e o aluno seguinte tem que continuar. Quem demorar mais de 5 segundos é eliminado até restar só um: o vencedor.

Bola
Água
Arte
Elefante...

Claro, que no caso, seria em inglês.

Esse jogo ou Icebreaker ou até mesmo warmer pode ser aplicado em qualquer momento da aula ou no inicio dela. Eu mesmo já usei algumas vezes. Costumava fazer em níveis mais iniciais para praticar mais uma vez o vocabulário trabalhado antes.


Já fiz várias variações do mesmo (como pedir para usarem as duas primeiras letras ou palavra que rimasse) e percebi que realmente funciona. Os alunos ficam empolgados e como os brasileiros são sempre muito competitivos, o professor pode dividir a turma em grupos A e B e alternar os locais onde os alunos estão sentados: um aluno do A, outro do B, A, B e assim por diante.


Se você, professor, usar esse jogo, deixem-nos saber se funcionar ou não?


A imagem dessa postagem veio de um grupo que temos no Facebook e sempre posto algumas das minhas experiências em sala de aula e uso como laboratórios, para ver o que esperar de algumas ideias que tenho, antes mesmo de colocar em prática. 



quarta-feira, 27 de março de 2013

Scottish Experience.

Minha turma da tarde do Pré-intermediário. 


Uma das grandes coisas de ser professor é poder sempre experimentar algo novo. Nessa semana que passou, apresentei um pouco da cultura da Escócia, talvez um país a ser descoberto por muitos.

Por meio de slides, textos e vídeos, estudamos um pouco sobre Robert The Bruce, William Wallace, Robert Burns e Adam Smith. Além da comida típica conhecida como Haggis e da música tradicional escocesa, aquela com Pipes and Drums. Falamos das principais cidades escocesas. Durante a trajetória, tivemos o apoio visual de Braveheart, coração valente em português, filme com Mel Gibson no papel de Wallace.

Fica aqui o registro final de uma das aulas. Foto para sempre podermos lembrar daquele dia. Tive sorte de ter tido uma boa aceitação por parte da turma. 

terça-feira, 26 de março de 2013

DICAS PARA O ENSINO MÉDIO.




Mais uma pequena forma de fazer os alunos se esforçarem para pensar no inicio de uma aula ou no final. Aqui, envolvesse não somente a língua inglesa, mas a matemática e a lógica, indispensáveis para a sobrevivência aqui na Terra.


Harry Houdini, the famous magician, was born on March 24, 1874. How old was he when he died on October 31, 1926?


Resposta:


O que quer dizer em inglês, “Pop The Question?”

Cena do filme, "The Proposal" (a Proposta, em potuguês). (Imagem retirada da internet. Não possuímos seus direitos de reprodução, portanto, se você, dono da imagem, não gostar da reprodução aqui, entre em contato e faremos a remoção da mesma. Obrigado). 


Tempo estimado para leitura desse texto: menos de 5 minutos. Se gostar, compartilhe.

Essa é mais uma daquelas expressões idiomáticas. Lembrei esses dias que havia ouvido essa frase nos EUA e não havia entendido na época. Explicaram-me depois o seu significado. É aí onde defendo os benefícios de conhecer a língua em seu ambiente natural. Isso mesmo, quando você estuda anos e anos uma língua e não consegue entender, muitas vezes, coisas simples, é porque não viveu a língua em seu ambiente natural, mas de forma funcional e preencha as lacunas; sem contexto e sem uso.

Leiam as frases:


Jack is really sure that this is the moment to pop the question to Julia, his girlfriend.

[Jack está certo de que esse é o momento para propor Julia, sua namorada, em casamento.]

He popped the question to her yesterday.

[Ele pediu a mão da namorada em casamento ontem.]


O leitor já percebeu que POP THE QUESTION é o mesmo que TO PROPOSE MARRIAGE, ou seja, PEDIR EM CASAMENTO.

Vocês seriam capazes de criar mais frases com POP THE QUESTION? Escrevam nos comentários.

See you guys later!



Esse texto foi escrito por BRUNO CORIOLANO. O blog é mantido desde 2007. Se você gostou da postagem, compartilhe e faça mais uma pessoa aprender um pouco mais de forma gratuita. Agradecemos a sua visita. Visite também nossa página no Facebook

domingo, 24 de março de 2013

Qual a diferença entre “embarrassed” e “ashamed” em inglês?



Agora surgiu mais uma dúvida de um aluno. “Teacher, what’s the difference between ‘embarrassed’ and ‘ashamed’?”

Óbvio que esses tipos de dúvidas vão surgir sempre, pois ashamed e embarrassed têm o mesmo sentido em língua portuguesa.  Claro que esse tipo de dúvidas surgem em aulas onde os alunos compartilham da mesma língua materna que o professor, português, no caso.

Lendo frases do tipo:


Julia was very ashamed of her behavior that night.
John was very embarrassed about Julia’s behavior that night.


Podemos perceber o uso de ashamed e embarrassed nas frases acima, mas qual a diferença. Não é a mesma coisa? Não.


Ashamed é usado quando você está “culpado” por ter feito algo de errado, por exemplo.

Embarrassed é usado quando você está “envergonhado” ou “desconfortável” como alguma situação.


Será que o leitor seria capaz de escrever algumas frases com ashamed e embarrassed (comentários no Facebook)?


Polly was embarrassed about her stupid attitude in front of all those guests yesterday.
(Polly ficou envergonhada pelo seu comportamento estupido em frente aos convidados ontem.)


Joseph felt ashamed of the things he told us on Wednesday.
(José se sentiu culpado pelas coisas que ele disse na quarta-feira.)


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LÍNGUA INGLESA PODE SER RETIRADA DO CURRÍCULO ESCOLAR: Resposta do Deputado Francisco Praciano (PT/AM)


Republiquei uma matéria aqui no blog falando sobre LÍNGUA INGLESA PODE SER RETIRADA DO CURRÍCULO ESCOLAR. LEIA AQUI. O deputado Francisco Praciano entrou em contato com o blog e pediu para que a informação fosse reescrita da seguinte forma:

“A REPORTEGEM ERROU. NÃO ESTOU PROPONDO O FIM DA DISCIPLINA DA LÍNGUA INGLESA, PELO CONTRÁRIO, ESTOU PROPONDO UMA AUDIÊNCIA PARA MELHORAR E AMPLIAR A IMPORTÂNCIA. GOSTARIA QUE O MATERIAL JORNALÍSTICO FOSSE REVISTO. Seria louvável que o material da assessoria parlamentar (abaixo) enviado aos jornais fosse lido com cuidado. A reportagem inicial que foi publicada pelo jornal Em Tempo já foi retirada do site pelo erro grave de informação, além do portal Todos pela Educação.”.  

Um abraço!

DEP. FRANCISCO PRACIANO (PT/AM)


Para que não sejamos injustos, vou repassar a mensagem do deputado na íntegra e dizer que apoio, assim como tenho certeza que todos os demais colegas da área, todo e qualquer investimento não somente na área de Língua Estrangeira, mas na educação. Disponho-me também a repassar qualquer matéria ou conteúdo que o deputado futuramente venha a publicar sobre o assunto.


PRACIANO PROPÕE DEBATE SOBRE O FRACASSO DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO ENSINO MÉDIO.

O deputado federal Francisco Praciano (PT/AM), membro titular da Comissão Especial que foi cr@#@a na Câmara dos Deputados para promover estudos, debater com a sociedade apresentar propostas para a reformulação do ensino médio, teve aprovada ontem (terça-feira), pelos demais membros dessa Comissão, uma solicitação de Audiência Pública para debater o que o deputado chamou de “notório fracasso do processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira nas escolas do ensino médio do nosso país”.

No seu Requerimento de Solicitação da Audiência Pública, Praciano transcreve alguns trechos dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, dentre os quais o que diz: “Entender-se a comunicação como uma ferramenta imprescindível no mundo moderno, com vistas à formação profissional, acadêmica ou pessoal, deve ser a grande meta do ensino de Línguas Estrangeiras Modernas no Ensino Médio”.

Para o deputado Praciano, contudo, “apesar do que dispõem os referidos documentos norteadores da educação básica nacional, é público e notório o descaso com que o ensino de língua estrangeira nas escolas do ensino médio é tratado. Na verdade, encontra-se o ensino de uma língua estrangeira, presentemente, reduzido – no tocante aos currículos das séries do ensino médio – a mero “acréscimo” dentro das condições de cada estabelecimento de ensino, sendo oferecido, ainda, principalmente nas escolas da rede pública, nas seguintes condições: reduzidíssima carga horária; deficiência quanto à formação de professores; ausência de um ambiente propício para o aprendizado da Língua (em razão, principalmente, da superlotação das salas de aula) e material didático reduzido, em regra, a giz e livro didático”.

Um dos debatedores convidados por Praciano para a Audiência que deverá ocorrer ainda neste mês de março é o professor Almeida Filho, famoso professor de Linguística aplicada da UnB. “O objetivo principal da audiência é ouvir, dos palestrantes convidados, quais as alternativas de soluções para esse fracasso”, diz o deputado praciano. 

Saint Patrick’s Day 2012 - 2013






Umas das celebrações que mais fico feliz em ter participado foi o Saint Patrick’s Day. Esse feriado, que nada tem a ver com nossa região ou até mesmo país, caiu mesmo no gosto dos nossos alunos, que aceitaram de forma positiva a brincadeira de ser irlandês (Irish, em inglês) por um dia. Esse foi o segundo ano e já podemos dizer que faz cada vez mais parte do nosso calendário.

É óbvio que não tivemos um Saint Patrick’s Day de verdade, pois isso envolveria outras coisas que não combinam com sala de aula, mas um pouco da introdução da cultura daquele país maravilhoso chamado Irlanda, opa... Espera lá. Daqueles países maravilhosos chamados Irlandas (Republica da Irlanda e Irlanda do Norte).   




Nosso grupo se uniu e organizou em pouco tempo uma apresentação legal e ornamentação da sala. Isso só foi possível porque não houve vaidade e todos doaram um pouco (o que prova que um trabalho em grupo rende mais do que isolado). No final, cada um teve sua contribuição de forma que não deixamos passar esse dia sem mencionar um pouco sobre o São Patrício.













Agora, temos outras missões: fazer cada vez melhor e introduzir outros tópicos culturais de outros países que tenham a língua inglesa como idioma oficial e sair do eixo América-Reino Unido. Quem sabe um dia, celebraremos a Burns Night?!

“MOUSE” e “RAT” é a mesma coisa em inglês?



Em inglês temos MOUSE e RAT, mas será que é a mesma coisa? Resposta curta e grossa: NÃO. Mouse e Rat não é a mesma coisa.

Rat significa “rato”, mas só por curiosidade, vocês sabiam que também pode significar mau-caráter? Nesse caso, usamos para se referir à pessoas de mau-caráter.  

Mouse significa “camundongo”, mas também pode ser usado para se referir aquele acessório do computador. Interessante lembrar que MOUSE tem um plural irregular, MICE. Mas se nos referirmos ao MOUSE de computador, podemos dizer tanto MOUSES quanto MICE.

Mais uma informação extra: Em Portugal, eles dizem MOUSE para se referir à HAMSTER e RAT é RATAZANA.

Você sabe o que significa a expressão em inglês, Smelling a Rat?

Leia aqui >>>




Para informações mais completas e cientifica a respeito de camundongo, ler aqui:


O camundongo (português brasileiro) ou rato-doméstico (português europeu) ou ainda murganho (Mus musculus) é uma espécie de pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado originalmente na Europa e Ásia, e atualmente distribuído por todo o mundo, geralmente associado a habitações humanas. Tem cerca de 8 cm de comprimento, pelagem macia, branca ou cinza-acastanhada, mais clara nas partes inferiores, orelhas grandes e arredondadas e cauda nua e longa. Ler todo>>> Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Mus musculus foi imortalizado por Walt Disney em seu personagem Mickey Mouse (também conhecido como Rato Mickey) criado em 18 de Novembro de 1928.


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quinta-feira, 21 de março de 2013

[Joke] The blonde and the dead Birdie.



One day, a blonde and her friend were walking through the park.

Suddenly, the blonde's friend said:

— Oh, look, a dead birdie.

The blonde looked up and said:

— Where?






Vocabulary
  • blonde - loira
  • suddenly - de repente
  • dead birdie - passarinho morto
  • look up - olhar para cima

quarta-feira, 20 de março de 2013

O que significa “going commando”?

Clique na imagem para ser direcionado para a parte do episódio onde Joey usa a expressão "I'm not gonna go commando".

Hoje estávamos assistindo  um episódio do seriado FRIENDS* na aula e surgiram algumas expressões que os alunos perguntaram sobre o significado. Uma delas é “Going Commando”. Essa é uma gíria muito interessante e com duas variações: “free-balling”, para homens e “freebuffing”, para mulheres.


Todas essas expressões se referem à não usar roupas de baixo, ou seja, cuecas ou calcinhas.

A origem da expressão é incerta, mas dizem que pode ter começado com outra expressão: "going regimental", que se refere ao uso do Kilt, aquela saia escocesa.

Interessante é que no Chile, eles usam "andar a lo gringo" (to go gringo-style).

Assim sendo, “Going Commando” quer dizer “não usar roupas de baixo”.   


* A 1996 episode of the television sitcom Friends, "The One Where No One's Ready", has been credited with introducing the term "into the popular vernacular". From Wikipedia, the free encyclopedia



LÍNGUA INGLESA PODE SER RETIRADA DO CURRÍCULO ESCOLAR



Como eu disse, “eu morro e não vejo de tudo!”. Agora temos essa aqui. Sim, existiu essa notícia correndo o mundo pela rede mundial de computadores.


LÍNGUA INGLESA PODE SER RETIRADA DO CURRÍCULO ESCOLAR
Projeto considera o ensino da disciplina irrelevante


A língua inglesa pode ser retirada do currículo Escolar brasileiro a partir de 2015, se a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovar um projeto que considera o Ensino da disciplina irrelevante, ou seja, sem nenhuma importância para o currículo educacional.

O projeto inicial do deputado federal Francisco Praciano (PT), membro titular da comissão especial que foi criada para promover, apresentar e debater propostas para a reformulação do Ensino médio, foi aprovado ontem.

A comissão parlamentar pede ainda uma audiência pública para debater o que o Praciano chamou em seu relatório de “notório fracasso do processo de Ensino-aprendizagem de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio do nosso país”.

No pedido de audiência pública, o deputado amazonense transcreveu alguns trechos dos parâmetros curriculares nacionais para o Ensino médio, mas criticou severamente a forma como a disciplina vem sendo lecionada em sala de aula.

“É público e notório o descaso com o Ensino de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio. Na verdade, o inglês é hoje um mero acréscimo, principalmente nas Escolas da rede pública, onde tem carga horária reduzida, deficiência quanto à formação de Professores, ausência de um ambiente propício para o aprendizado da língua em razão, principalmente, da superlotação das salas de aula, além de material didático reduzido, que em regra se resume ao pincel e livro didático”, criticou o parlamentar.

Segundo o secretário do Fórum de Educação do Amazonas, Paulo Henrique Gravata, criticou a atitude do parlamentar, explicando que a retirada da disciplina pode significar em um duro golpe aos cerca de 800 profissionais que são formados todos os anos pelos centros de Ensino superior no Estado.
Gravata explicou ainda que, de acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), o Ensino de língua estrangeira é obrigatório no Ensino fundamental a partir do 5º ano, mas deixa brechas quando diz que a lei deve ser cumprida dentro das disponibilidades da instituição, sendo assim não está havendo a motivação necessária para o Ensino de uma segunda língua no Ensino público, havendo assim um desinteresse do próprio Aluno em relação à presença na grade curricular.

“Se for aprovada essa retirada, o resultado mais imediato é a redução no total de empregos disponíveis na capital e interior. Por isso entendemos que, em vez de retirar a língua inglesa, deveria se pensar em ampliar os investimentos na qualidade do Ensino dessa disciplina”, criticou.

Atuando na área há 10 anos pelo Estado, o Professor Carlos Eduardo Fontenelle, também foi um dos que criticaram a falta de estrutura dada à disciplina. Segundo ele, os graduados na língua não se sentem motivados a seguirem com a sua formação para obterem mais sucesso em sala de aula, o que contribui também para a decadência da disciplina.

“Mas muitas vezes o Professor de inglês não é fluente na língua, limitando assim seus recursos, utilizando deste modo a gramática e a tradução de uma maneira isolada, o que torna a aula monótona, pois não utiliza os recursos para motivarem os Alunos, de modo que eles acabam se desinteressando pela disciplina”, explicou.

Fonte: http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/26250/lingua-inglesa-pode-ser-retirada-do-curriculo-escolar/

Acredito que isso não vai acontecer. É pública e notória a necessidade de se aprender a se comunicar, e não somente as regras gramaticais da Língua Inglesa. Pode ter sido uma forma de o deputado criticar a falta de investimento no setor ou ainda apenas cumprir metas ou alcançar números, não sei! Mas a tendência mesmo é o inglês tomar de conta do mundo. 

E, de fato, o ensino dessa disciplina é mesmo irrelevante no ensino público. Só pergunto uma coisa: Qual disciplina tem relevância no setor público?