Poucas palavras:

Blog criado por Bruno Coriolano de Almeida Costa, professor de Língua Inglesa desde 2002. Esse espaço surgiu em 2007 com o objetivo de unir alguns estudiosos e professores desse idioma. Abordamos, de forma rápida e simples, vários aspectos da Língua Inglesa e suas culturas. Agradeço a sua visita.

"Se tivesse perguntado ao cliente o que ele queria, ele teria dito: 'Um cavalo mais rápido!"

domingo, 22 de maio de 2011

TIPOS DE TRADUÇÃO





















Tradução Literal (ao pé da letra; ad verbum) – Procura manter o máximo de fidelidade ao texto original; manter sua estrutura sintática. O papel do tradutor é de baixa responsabilidade. É necessária para documentos e parcialmente apropriada para textos literários ou jurídicos, e para traduções entre línguas com baixo grau de diferença. A principal ferramenta de trabalho é o dicionário e a atitude do tradutor é de humildade intelectual e baixo grau de intervenção.


Tradução Interpretativa (livre na interpretação; ad sensum) – Usa maior liberdade de interpretação da ideia extraída do texto, adaptando-a as características da língua para a qual traduz. É apropriada para textos jornalísticos, comerciais, acadêmicos e técnicos. O grau de intervenção é maior, o que exige maiores qualificações do tradutor, e cujo papel passa a ser de maior responsabilidade. Produz bons resultados quanto o texto original está bem redigido e quando se traduz de uma língua que se caracteriza por mais objetividade para outra que valoriza mais a estética e a retórica, como por exemplo, do inglês para o português.


Tradução Investigativa (além de liberdade na interpretação, busca representar a intenção do autor; ad intentio) – Aqui o tradutor usa de máxima liberdade na interpretação, buscando informações fora do texto, quando necessário. O grau de intervenção é maior do que na tradução interpretativa e o papel do tradutor se aproxima ao de um consultor, corresponsável pelo resultado final. É apropriada para textos jornalísticos, comerciais científicos e técnicos, e, em especial, para textos que pecam pela falta de clareza. Produz excelentes resultados, mas exige mais esforço e qualificação do tradutor, e depende da colaboração do autor.


Retirado de
Palestra apresentada na Conferência Anual da ATA (American Translators Association) na cidade de São Francisco (EUA), em novembro de 2007. Ricardo Schütz. E-mail: sk@sk.com.br

Um comentário:

PROF.ROBERLAND@LIGIA disse...

FAVOR PUBLICAR:

http://aloeducacaoapodi.blogspot.com/2011/05/para-que-os-professores-da-pma-pagam.html