Poucas palavras:

Blog criado por Bruno Coriolano de Almeida Costa, professor de Língua Inglesa desde 2002. Esse espaço surgiu em 2007 com o objetivo de unir alguns estudiosos e professores desse idioma. Abordamos, de forma rápida e simples, vários aspectos da Língua Inglesa e suas culturas. Agradeço a sua visita.

"Se tivesse perguntado ao cliente o que ele queria, ele teria dito: 'Um cavalo mais rápido!"

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Blog em manutenção!

Acabei descobrindo um blog que estava simplesmente copiando o conteúdo do meu. Acho esse tipo de atitude repugnante. O camarada simplesmente não colocou os créditos do Portal da Língua Inglesa.

Sinto apenas que devo diminuir minhas postagens por um tempo. Lamento aos leitores do mesmo, mas vou procurar uma forma de proibir a reprodução do material e até mesmo as imagens, vou produzir as minhas.


Blog em manutenção!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

WATCHING AND WATCHING DVDs IN ORDER TO IMPROVE MY LISTENING SKILL AND PERCEPTION IN SPANISH.


As I have had a 60-hour-Spanish-language course, I decided to take the risk and try something that really worked for me when I was learning English. I am going to watch 24 episodes of the second season of Two and a Half Men.  

Although I have been introduced to this show only recently, I noticed that I could learn a lot from it. In fact, I have just finished seasons number 2, 3, 4, 5 in English and I confess that it provided me with a richer vocabulary and (American) expressions – mostly informal English.

So, what’s the point here? I am going to watch, from today until the end of that season, an episode till I finish number 24 (the last one), in Spanish. An episode per night.





According to my expectation –it is 20 minutes each; it will be something like 480 hours of Spanish language exposure. In other words, it will be more than the whole course I have enrolled in last semester.

I’ll be writing about the first week in the next few days. 



List of Two and a Half Men episodes


Linguística cognitiva.




A linguística cognitiva abarca os linguistas adeptos de uma abordagem do estudo da língua que se baseia na percepção e conceitualização humana do mundo. No século XX, a abordagem mais influente no estudo da linguagem foi o estruturalismo: os linguistas se interessaram muito pelos aspectos meramente estruturais dos próprios sistemas linguísticos, tais como o sistema de sons e o sistema da gramática. Uma característica central do estruturalismo é que ele focaliza a estrutura interna da língua, e não o modo como a língua se relaciona com o mundo não-linguístico. Nem a língua é vista como um sistema autônomo (como no estruturalismo), nem a faculdade da linguagem é vista como uma faculdade autônoma (como na abordagem da Gramática Gerativa).

Alguns dos principais linguistas dessa corrente são George Lakoff, Ronald Langacker, Leonard Talmy e Gilles Fauconnier.

A linguística cognitiva é uma abordagem interacional de vertente sociocognitiva da linguagem, isto é, estuda as relações e interações entre os indivíduos por meio de atividades linguísticas. Segundo essa nova tendência, parte-se do pressuposto de que a língua não é meramente um instrumento de representação do mundo, pois há uma dinâmica relação entre a linguagem, o mundo e os sentidos que emergem dessa relação. Para os adeptos desta nova teoria, os “objetos” do mundo não espelham objetivamente a realidade das coisas, pois o signo linguístico não é imutável. Há que se considerar os contextos de produção e de recepção, os aspectos discursivos, interacionais, sócio cognitivos e históricos da linguagem. Dessa forma, os objetos por meio dos quais os sujeitos compreendem o mundo são elaborados nas práticas discursivas situadas, ou seja, em contextos de interação linguística.

Alguns dos principais estudiosos dessa vertente: MONDADA, L.; DUBOIS, D.; KOCH, I. V. G.; MARCUSCHI, L. A.; SCHWARZ, M. F.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (LINK)




In English:

Cognitive linguistics (CL) refers to the branch of linguistics that interprets language in terms of the concepts, sometimes universal, sometimes specific to a particular tongue, which underlie its forms. It is thus closely associated with semantics but is distinct from psycholinguistics, which draws upon empirical findings from cognitive psychology in order to explain the mental processes that underlie the acquisition, storage, production and understanding of speech and writing.

Cognitive linguistics is characterized by adherence to three central positions. First, it denies that there is an autonomous linguistic faculty in the mind; second, it understands grammar in terms of conceptualization; and third, it claims that knowledge of language arises out of language use.

Cognitive linguists deny that the mind has any module for language-acquisition that is unique and autonomous. This stands in contrast to the stance adopted in the field of generative grammar. Although cognitive linguists do not necessarily deny that part of the human linguistic ability is innate, they deny that it is separate from the rest of cognition. They thus reject a body of opinion in cognitive science suggesting that there is evidence for the modularity of language. They argue that knowledge of linguistic phenomena — i.e., phonemes, morphemes, and syntax — is essentially conceptual in nature. However, they assert that the storage and retrieval of linguistic data is not significantly different from the storage and retrieval of other knowledge, and that use of language in understanding employs similar cognitive abilities to those used in other non-linguistic tasks.

Departing from the tradition of truth-conditional semantics, cognitive linguists view meaning in terms of conceptualization. Instead of viewing meaning in terms of models of the world, they view it in terms of mental spaces.

Finally, cognitive linguistics argues that language is both embodied and situated in a specific environment. This can be considered a moderate offshoot of the Sapir–Whorf hypothesis, in that language and cognition mutually influence one another, and are both embedded in the experiences and environments of its users.

From Wikipedia, the free encyclopedia. (LINK)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

I can cook - as long as you don’t ask me to cook for you.

O que é um EGG WASH?

Clique na imagem para ser direcionado para o vídeo HOW TO MAKE AN EGG WASH. 

Não sou um bom cozinheiro, mas já tive que me virar várias vezes nessa vida para poder comer algo. Aprender a cozinha é regra para quem mora sozinho. Então vez por outra, tive que preparar meu próprio almoço e jantar.

Como não tenho muito tempo a perder, percebi que poderia, nas poucas horas vagas que tenho, aprender algum vocabulário em inglês, relacionado à cozinha ou a preparar comida, pesquisando receitas pela internet.  Fica a dica para aprender qualquer vocabulário específico em inglês: pesquise em inglês.

Nesse vai e vem de pesquisas sobre vocabulário de tipos de comida, encontrei alguns termos e vou disponibilizando-os aos poucos aqui no blog.

EGG WASH: An egg wash is usually beaten eggs sometimes mixed with another liquid, usually water or milk, which is brushed onto the surface of a pastry before baking. An egg wash is often used to make pastries shiny and golden or brown in color. (From Wikipedia, the free encyclopedia)

Em português, 'Egg Wash' seria uma mistura de ovos levemente batidos com um líquido, leite ou água, para passar sobre pães, tortas e deixá-los dourados. 
E agora, vejam isso:

Crack egg into a small bowl.





 Whisk egg until well blended.




Whisk in milk.






Use to brush on unbaked bread or unbaked pie crust. Bake as usual. The milk based egg wash isn't as shiny as the one made with water.





If you want to learn more about egg wash, visit this website (here)

The World's Policeman.



BACKGROUND

In his speech to the nation on Syria last week, the President Obama twice emphasized that America is not the "world's policeman.", but argued that "with modest effort and risk" limited strikes in Syria would make Syrian children and American children safer. However, polls show that Americans' support for the United States' taking military action against the Syrian government for its suspected use of chemical weapons is on track to be among the lowest in the last 20 years.

THE CARTOON

The cartoon shows Barack Obama as the 'world's policeman' sitting at the wheel of his patrol car. However, he isn't going anywhere because his car's been clamped.

COMMENTARY

The cartoon is a metaphor for the effect of US public opinion on Obama's Syria policy. After the chemical weapon attack, Obama was keen to launch a military strike against the Syrian regime. He then decided to put the matter before Congress, and is now engaged in talks with Russia over the latter's plan to get Syria to give up its chemical weapons. 

VOCABULARY

1. A wheel clamp, also known as wheel boot or Denver boot, is a device that is designed to prevent vehicles from being moved. In its most common form, it consists of a clamp that surrounds a vehicle wheel, designed to prevent removal of both itself and the wheel. In the United States, these devices became known as a "Denver boot" after the city of Denver. Colorado was the first in the country to employ them, mostly to force the payment of outstanding parking tickets. [
Wikipedia]

2. Americans say that a car has been booted, whereas in Britain we use the word clamped.


• She'd been (= her car had been) clamped.

From: http://www.englishblog.com/


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"Vô pruospital" e não “eu vou para o hospital”: condensed pronunciation




Certo dia falei para meus alunos que o problema, quando não entendemos tudo em inglês, não era uma questão de A ou B está falando inglês rápido. Na verdade, nós também falamos “rápido” aos ouvidos de não-nativos de língua portuguesa. O que acontece aqui mesmo é falta de informação, pois na maioria das vezes, nós não estamos cientes de algumas, digamos, “características da linguagem falada” (que é diferente da escrita, por exemplo).


VEJAMOS O EXEMPLO DO NOSSO PORTUGUÊS:

Ninguém diz: “eu vou para o hospital”. Na verdade, nós dizemos, “ pruospital” (ou coisa parecida). Assim como ninguém diz, “vamos embora”, todos nós, no uso da nossa linguagem do dia a dia, dizemos “vambora” ou “bora”.

Em inglês a coisa toda não é diferente:

Só para se ter uma ideia, fiz um exemplo com “you”:

Did you: [ˈdɪdʒə], didja
Did you / do you: [ˈdʒə], d'ya
Don’t you: [ˈdoʊntʃə], doncha
Got you: [ˈɡɒtʃə], gotcha
Get you / get your: [ˈɡɛtʃə], getcha
would you: [ˈwʊdʒə], wouldja

Mais exemplos em inglês acontecem com “going to”, “a lot of”, “got to” e uma porção de outras possíveis “combinações”.

Going to: [ˈɡʌnə], gonna;
A lot of: [əˈlɑɾə], a lotta;
Kind of:[ˈkaɪɾ̃ə], kinda;
Out of: [ˈaʊɾə], outta;
Sort of:[ˈsɔɹɾə], sorta…

Na linguagem do dia a dia, usamos o que chamamos de ‘condensed pronunciation’, uma linguagem mais relaxada, onde não nos importamos muito com a pronuncia de palavra por palavra. Isso é o que eu mesmo chamo de “linguagem natural”. Não pensem que vão ouvir todo e qualquer falante de língua inglesa falando de forma uniforme, somos mais falantes não-nativos do que nativos no mundo e claro que as questões culturais e fonológicas (além de tantas outras) influenciam nas nossa pronuncia.

Vixi Maria! e qual é a solução para entender, então? Simples. Ouvir, ouvir e ouvir o mais variado número de pessoas falando. Como? Séries, professores, amigos, rádio, podcasts, entrevistas no YouTube...

Boa sorte nos estudos.



P.S.: Coloquei todos os exemplos fora de contexto para mostrar apenas algumas características isoladas. Não seria possível explicar de forma tão simples se não tivesse procedido assim. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Interjeições inglesas.

O que é uma interjeição?

De acordo com o Wikipédia:


As interjeições são palavras invariáveis que exprimem estados emocionais, ou mais abrangente: sensações e estados de espírito; ou até mesmo servem como auxiliadoras expressivas para o interlocutor, já que, lhe permitem a adoção de um comportamento que pode dispensar estruturas linguísticas mais elaboradas.




Dentre as interjeições inglesas, citaremos as seguintes:


a) DE ADVERTÊNCIA

Look out! Take care! (Cuidado!)

b) DE ALEGRIA

Aha! há! Ha! Hey-day! (oba! Opa!)

Hurrah! Just my luck! (Que sorte a minha!)
What a bit of luck! (Que sorte!)

c) DE ANIMAÇÃO

Be of good cheer! (Tenha ânimo!)

Cheer up! Cheerio! Come out! (Ânimo!)
Forward! (Avante!)
Go ahead! (Vamos!)


d) DE APELO, CHAMAMENTO OU PEDIDO DE ATENÇÃO

Ahem! (Atenção!)

Help! (Socorro!)
Halloo! Hark! Hello! (Alô)
Lend me your ears! (Ouça-me!)
Helloa! Hey! (Olá!)
Hi! Hist! (Psiu! Psit!)
Hoost! (Alô)
Listen! I say! (Escute)
Look! Look here! (Olhe!)
Oyez! Oyes! O yes! Take notice! (Note bem!)

See! Soho!

e) DE APLAUSO OU APROVAÇÃO

All right! Be it so! Bravo! Encore! (Bis!)

Fine! Good! Hear! Hear! (Apoiado!)
How nice! How very pleasant! Long live! (Viva!)
Right-o! Right you are! So far so good! Three cheers for...! (Três vivas para...)!
Well done! (Bravo!)

f) DE DESEJO

Would that it were so! (Oxalá!)
Would to God! (Queira Deus!)

g) DE DESPREZO OU ZOMBARIA

A fig! (Favas para você!)
Bah! (Ora bolas!)
Fiddlededee! Fiddlesticks! (Ora pipocas!)
Hang it! Humbug! (Conversa fiada!)
Nonsense! (Bobagem!)
What of that? ((E daí?)

What's the odds! (Que importa isso!)
Shame! (Que vergonha!)
Pshaw! (Ora!)

h) DE DOR OU PESAR

Ah! Ah me! Alack! Alack-a-day! Alas! Alas and alack! Heigh-to! (Ai de mim!)

What a pity! (Que pena!)
Ouch! (Ai! Ui!)

Well! Well! Well! Woe is me! (Pobre de mim!)
Gracious Heavens! Good Lord! (Céus!)

i) DE ESPANTO OU SURPRESA

Bless my heart! Bless my soul! (Valha-me Deus!)
By Jove! Can such things be! (Não é possível!)
Dear me! Gracious! My goodness me! Well I never! Heaven save the mark! Ho! Hoity-toity! How now! (E agora!)
Lo and behold! (Vejam só!)
Man alive! My! (Ué! Ué! Uai!)
My stars! My Hat! (Papagaio!)
Now then! (Era só o que faltava!)
Oh! Oho! Only think! (Vejam só!)
Well I'm blest! (Macacos me mordam!)
Well I'm blowed! (Estou perdido!)
What! What do you say to that! (E agora!)
Where I am! (Onde estamos!)
You don't say so! (Não me diga!)


j) DE IMPACIÊNCIA

Dash it all! (Com a breca!)
Oh bother! (Não me amoles!)
What a nuisance! (Que estopada!)
Blast! (Com a breca!)

l) DE IMPOSIÇÃO DE SILÊNCIO

Be quiet! Be silent! Dry up! Hist! Hold your row! Hold your tongue! (Bico calado!)

Hush! Hust! Mind! Mum! Mum's the world! (Pede-se silêncio!)
Psht! Sh! Shut up! (Cale-se!)
Stop the noise! Tush! Whist! (Calada!)

m) DE REPROVAÇÃO

Faugh! Fie! For shame! Fudge! Oust! Out! Out with him! (Fora com ele!)

Pugh! Pooh! Shocking! (Que horror!)
Tut-tut! Ugh! Whew! Woe be to you! (Raios te partam!)

n) DE SAUDAÇÃO

All hail! (Salve!)

Cheer up! Cheerio! (Ora viva!)

o) DE SAUDAÇÃO

Halt! Stop! (Alto! Pare!)



Fontes:


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terça-feira, 17 de setembro de 2013


¿Cuáles son tus trucos para aprender español?: Learn Basic Spanish Vocabulary from lists of common everyday questions.


I have made a list of some questions in Spanish. This helped me when I was studying English – many years ago. These sentences won’t make you speak Spanish fluently, of course, but they’ll help you understand how to ask simple, but important, elementary questions. In addition, they may be useful one day. Remember that when you are learning (how to play) the guitar, you have to practice the first chords many times (over and over again). Repetition is very important, and so it is learning the basics.


These questions are in the absence of context, but I will need them the make another point here. Therefore, I do hope you enjoy them.


What’s your name?
¿Cómo te llamas?
Where are you from?
¿De dónde eres?
Where do you live?
¿Dónde vives?
How old are you?
¿Cuántos años tienes? (informal) ¿Cuántos años tiene usted? (formal)
What do you do? (or What’s your occupation?)
¿Qué haces? (¿A qué te dedicas?)
Where do you work?
¿Dónde trabajas?

Knowing these questions will not make you speak the language (at least not only them), but they may provide learners with the basic vocabulary small talks.


I have found this (boring) video in which you can find another words and expressions in English/Spanish. 




If you want to read the previous entries, visit my entries I do have a thing or two to talk about my language learning. (Here) And ¿A qué horas empezamos la clase? (Here)