Make sure you know where you're going because someday you'll arrive there.
Poucas palavras:
Blog criado por Bruno Coriolano de Almeida Costa, professor de Língua Inglesa desde 2002. Esse espaço surgiu em 2007 com o objetivo de unir alguns estudiosos e professores desse idioma. Abordamos, de forma rápida e simples, vários aspectos da Língua Inglesa e suas culturas. Agradeço a sua visita.
"Se tivesse perguntado ao cliente o que ele queria, ele teria dito: 'Um cavalo mais rápido!"
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Don’t learn English From this man!
George Walker Bush
Não aprenda Inglês com esse homen!
Os erros clamorosos de inglês cometidos pelo presidente Bush me levaram a escrever e pesquisar sobre seus discursos.
O presidente americano não sabe falar nem fazer contas. Duvida?
O presidente americano não sabe falar nem fazer contas. Duvida?
Em entrevista:
Reporter: “Does your goal of catching Osama Bin Laden dead or alive, does that still stand?”
“O seu objetivo de pegar Osama Bin Laden morto ou vivo, ainda está de pé?”
Bush: “yeah – I don’t know if he is dead or alive for starters… he may be alive. If he is we’ll get ‘em. If he’s not alive, we got ‘em.”
“sim – não sei se ele está morto ou vivo pra começar... pode estar vivo, se estiver vivo nós o pegaremos. Se não, já o pegamos.”
“O seu objetivo de pegar Osama Bin Laden morto ou vivo, ainda está de pé?”
Bush: “yeah – I don’t know if he is dead or alive for starters… he may be alive. If he is we’ll get ‘em. If he’s not alive, we got ‘em.”
“sim – não sei se ele está morto ou vivo pra começar... pode estar vivo, se estiver vivo nós o pegaremos. Se não, já o pegamos.”
> tradução difícil, achei o inglês ainda muito culto para ele. Kkkk
“I’ve got a preference for friends.”
sério? Amigos não seriam amigos se não tivéssemos preferência por eles.
“The benefits of helping somebody is beneficial.”
“The most effective way to conserve energy is by using energy more efficiently.”
“The most effective way to conserve energy is by using energy more efficiently.”
> ele é um gênio. Não posso traduzir estas frases, me recuso.
Erros gramaticais são freqüentes em seus discursos:
“that’s what we discussed about.”
* Bush ouça esse professor que vos fala.
Não se diz discussed about e sim Talked about. Faça-me um favor, que alias, se diz “do me a favor e não make me a favor.”
Não se diz discussed about e sim Talked about. Faça-me um favor, que alias, se diz “do me a favor e não make me a favor.”
“there is a lot of speculation and I guess there is going to continue to be a lot of speculation until the speculation ends.”
“existe muita especulação e acho que continuará a existir muita especulação até a especulação acabar.”
ele só poderia estar bêbado, francamente.
ele só poderia estar bêbado, francamente.
Reporter: “I want to ask what your message is to Iraqi people?”
Quero te perguntar qual é sua mensagem para os iraquianos?
Bush: “you’re free, and freedom is beautiful and, ahh, you know, it’ll take time to restore chaos and order…
"Voces são livres, e liberdade é bonita e, éé, vocês sabem, levará tempo pra restaurar o caos e a ordem...”
Quero te perguntar qual é sua mensagem para os iraquianos?
Bush: “you’re free, and freedom is beautiful and, ahh, you know, it’ll take time to restore chaos and order…
"Voces são livres, e liberdade é bonita e, éé, vocês sabem, levará tempo pra restaurar o caos e a ordem...”
restaurar o caos? Ele revelou um segredo.
Perguntado uma vez por uma criança se ele poderia descrever a Casa Branca (the White House) ele respondeu:
“it’s white.”
Lógico sua anta se fosse verde seria “Green House”.
Pessoal é tanta coisa e como sei que ninguém vai ler isso mesmo vou dormir, mas antes vou contar a ultima. The last one.
Quando eu estava nos Estados Unidos entrei em uma loja atraído por um cartão, cartão esse que tinha uma foto do tal presidente e nele tinha escrito uma frase genial dita por ele, Bush.
Lógico sua anta se fosse verde seria “Green House”.
Pessoal é tanta coisa e como sei que ninguém vai ler isso mesmo vou dormir, mas antes vou contar a ultima. The last one.
Quando eu estava nos Estados Unidos entrei em uma loja atraído por um cartão, cartão esse que tinha uma foto do tal presidente e nele tinha escrito uma frase genial dita por ele, Bush.
“I have three little words for you... thank you”
“tenho 3 palavrinhas para voces… obrigado.”
Ainda que traduzindo pra o Português, obrigado é apenas uma palavra e não 3. em inglês seriam 2. (thank = 1, you =1, logo são 2).
“tenho 3 palavrinhas para voces… obrigado.”
Ainda que traduzindo pra o Português, obrigado é apenas uma palavra e não 3. em inglês seriam 2. (thank = 1, you =1, logo são 2).
by Bruno Costa
terça-feira, 4 de setembro de 2007
sabiam que a letra "f" da preposição "of" soa "v"?of /óv/ ou /av/ (com schwa)off /óf/Então, o correto é: of
course /óv körs/. Se quiser um sotaque mais "British" é só omitir o "r": /óv kös/. O erre pós vocálico e retroflexo
geralmente não é pronunciado no inglês britânico, exemplos bird /bâ:d/, card /ka:d/ e morning /mó:nin/. O erre
pós vocálico só é pronunciado no inglês britânico, se estiver no final da palavra, e seguido de vogal, como em: my car is here /ka:riz/, far away /fá:rawéi/, never again /névaraguén/.Por causa dessa característica, o inglês britânico é chamado de non rhotic /rôutik/ English. Já o inglês americano é chamado de rhotic /rôutik/ English, pois, nele, o erre pós-vocálico e retroflexo é acentuadamente pronunciado, com exceção de NY e outras poucas áreas. O erre pós-vocálico e retroflexo é igualzinho o erre caipira, presente em muitos dialetos do português brasileiro.
sábado, 7 de julho de 2007
Quando nos referimos a dinheiro, há uma certa diferença entre os termos usados no Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Se você estiver na América e quiser pagar em dinheiro (in cash), poderá faze-lo usando, por exemplo, uma nota de 10 dólares (a ten dollar bill), já na Inglaterra, você terá que usar uma nota de dez Libras (a ten pound note). Os americanos quando falam do seu dinheiro, usam também as formas “the green ones” (as verdinhas) e “bucks”. Exemplo: do you have tem bucks? (você tem dez dólares?)
domingo, 1 de julho de 2007
CULTURA:Estátua da Liberdade
A Liberdade Iluminando o Mundo, mais conhecida como Estátua da Liberdade, está na entrada do porto de Nova York desde 1886. Foi um presente dos franceses, projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel.
A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t) e na estátua de cobre (31 t) e veio da França desmontada em 214 pacotes.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha.
Frase escrita no pedestal antigamente: Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.
Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frederic-Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.
O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, chamada Ilha da Liberdade (conhecida como ilha Liberty desde 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua independência, 1789.
Cultura: Dia das bruxas
O Halloween nome original na língua inglesa, é um evento de cariz tradicional, que ocorre nos países anglo-saxónicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem, as celebrações pagãs dos antigos povos celtas.
História
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às actuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o "véu" entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
O fim do verão era considerado como ano novo para os celtas. Era pois uma data sagrada uma vez que, durante este período, os celtas consideravam que o "véu" entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1 de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Etimologia
Uma vez que entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1 de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês) acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo esta uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallow's Eve.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas, terá começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no Século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", dando origem ao dia da bruxa ficando assim como uma lenda histórica.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallow's Eve.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas, terá começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no Século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", dando origem ao dia da bruxa ficando assim como uma lenda histórica.
Atualidade
Com a conversão ao cristianismo dos povos europeus, se foi estabelecendo a partir dos Séculos IV e V o calendário litúrgico católico, surgindo as celebrações do dia dos fiéis defuntos e do dia de Todos-os-Santos, mitigando as referências às entidades pagãs, erodindo a popularidade da sua mitologia em favor da presença dos santos católicos.
Para as diferenças entre as festividades pagãs e católicas no mesmo dia 1 de novembro, ver Dia de Todos-os-Santos. E para as diferenças entre este dia e o dia 2 de novembro, ver Dia dos fiéis defuntos.
Atualmente, além das práticas de pedir doces ou de vestir roupas de fantasias que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (considerada como uma forma de bruxaria moderna).
Um ritual habitual na noite de 31 de outubro é o de acender uma vela numa das janelas de casa, em homenagem aos seus ancestrais.
Muitos grupos se reúnem e meditam em volta de fogueiras para honrar seus mortos e seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança. Uma boa bebida para essa época é o leite quente com mel, servido com pedaços de maçã e polvilhado com canela. Pode-se acrescentar o chocolate, que na época dos celtas não existia, mas que hoje é muito bem-vindo.
Para as diferenças entre as festividades pagãs e católicas no mesmo dia 1 de novembro, ver Dia de Todos-os-Santos. E para as diferenças entre este dia e o dia 2 de novembro, ver Dia dos fiéis defuntos.
Atualmente, além das práticas de pedir doces ou de vestir roupas de fantasias que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (considerada como uma forma de bruxaria moderna).
Um ritual habitual na noite de 31 de outubro é o de acender uma vela numa das janelas de casa, em homenagem aos seus ancestrais.
Muitos grupos se reúnem e meditam em volta de fogueiras para honrar seus mortos e seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança. Uma boa bebida para essa época é o leite quente com mel, servido com pedaços de maçã e polvilhado com canela. Pode-se acrescentar o chocolate, que na época dos celtas não existia, mas que hoje é muito bem-vindo.
15 Great Songs for your Halloween Party !
CULTURA: Guerra da Independência dos Estados Unidos da América
A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, também conhecida como Guerra da Revolução Americana, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana de 1776. Movimento de ampla base popular, teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América - (proclamada em 4 de Julho de 1776), o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.
As ações militares entre ingleses e os colonos americanos começam em março de 1775. No decorrer do conflito (Lexington, Concord e batalha de Bunker Hill), os representantes das colônias reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia (1775) e Thomas Jefferson, democrata de idéias avançadas, redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um passo irreversível. Procede à constituição de um exército, cujo comando é confiado ao fazendeiro George Washington.
Os ingleses, lutando a 5,5 mil quilômetros de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.
Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito.
O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos ingleses (1776), além da campanha no vale do Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga (1777), e a captura da Filadélfia (1777) depois da vitória de Brandywine.
A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston (1780) por Clinton, Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown, Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades. A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi reconhecida pelo Tratado de Paris de 1783.
Apesar das freqüentes vitórias, os ingleses não destruíram os exércitos de Washington ou de Greene e não conseguiram quebrar a resistência norte-americana.
Mais tarde, em 1812 e 1815, ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e a Inglaterra. Essa guerra consolidou a independência norte-americana.
Conseqüências
Pela primeira vez na História da expansão européia, uma colônia tornava-se independente dos pais meio por um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao mundo, no documento histórico aprovado no 4 de Julho, o direito à independência e à livre escolha de cada povo e de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade"é definido como inalienável e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados dotados de uma grande aunotomia e aprovando uma constituição política (a primeira da História mundial) onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os limites dos poderes dos diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de equilíbrio entre os poderes legislativo, judiciário e executivo de modo a impedir a supremacia de qualquer deles, além de outras disposições inovadoras. O sucesso norte-americano foi descrito como tendo influenciado a Revolução Francesa (1789) e as subseqüentes revoluções na Europa e América do Sul. Os pensamentos iluministas influenciaram no novo governo americano.
Plural of nouns - part one.
Normalmente recebem “s” no final, porém,
A) Substantivos terminados em S, SS, CH, SH, X, Z -”ES”.
A) Substantivos terminados em S, SS, CH, SH, X, Z -”ES”.
B) Substantivos terminados em “CH” com o som de “K” -“S” Epoch, Monarch, Patriarch, conch, stomach.
C) Substantivos terminados em “Y” após vogal - “S”.
D) Substantivos terminados em “Y” após consoante -“IES”.
E) Substantivos terminados em “O” após vogal - “S”.
F) Substantivos terminados em “O” após consoante - “ES”.
EXEÇÕES – piano, photo, casino, solo, studio, kilo, radio,” - “S” (palavras de origem estrangeira).
G) Alguns substantivos terminados em “F” ou “FE” perdem esta terminação e recebem “VES”
Calf (bezerro) - calves
Elf (duende) - elves
Half (metade) - halves
Leaf (folha) - leaves
Life (vida) - lives
Knife (faca) - knives
Loaf (pão) - loaves
Self (ego) -selves
Sheaf (feixe) -sheaves
Shelf (ladrão) -thieves
Wife (esposa) -wives
Wolf (lobo) -wolves
Elf (duende) - elves
Half (metade) - halves
Leaf (folha) - leaves
Life (vida) - lives
Knife (faca) - knives
Loaf (pão) - loaves
Self (ego) -selves
Sheaf (feixe) -sheaves
Shelf (ladrão) -thieves
Wife (esposa) -wives
Wolf (lobo) -wolves
Todos os outros “S” -roof, reef, proof, cliff, serf, gulf, handkerchief etc -“S”.
*substantivos que podem formar o plural com “S” ou “VES”:
Dwarf (anão) -dwarfs -dwarves
Hoof (casco, pata) -hoofs -hooves
Scarf (cachecol) -wharfs -wharves
Wharf (cais) wharfs -wharves
Staff (equipe, bastão) -staffs -staves
Dwarf (anão) -dwarfs -dwarves
Hoof (casco, pata) -hoofs -hooves
Scarf (cachecol) -wharfs -wharves
Wharf (cais) wharfs -wharves
Staff (equipe, bastão) -staffs -staves
H) Plural irregular
Man - men
Woman - women
Child - children
Ox - oxen
Foot - feet
Goose - geese
Tooth - teeth
Mouse - mice
Man - men
Woman - women
Child - children
Ox - oxen
Foot - feet
Goose - geese
Tooth - teeth
Mouse - mice
sábado, 30 de junho de 2007
Ditados e Provérbios
* Dinheiro não cai do céu!
Money doesn’t grow on trees!
* Gato escaldado tem medo de água fria!
A burnt child dreads the fire”!
* Há males que vem para bem!
Every dark cloud has a silver lining!
* Mente vazia, oficina do diabo!
Na idle mind is the devil’s workshop!
Money doesn’t grow on trees!
* Gato escaldado tem medo de água fria!
A burnt child dreads the fire”!
* Há males que vem para bem!
Every dark cloud has a silver lining!
* Mente vazia, oficina do diabo!
Na idle mind is the devil’s workshop!
* Tudo o que é bom dura pouco!
All good things must come to na end!
* Querer é poder!
Where there’s a will there’s a way!
* Para bom entendedor, meia palavra basta!
A word to the wise is enough!
All good things must come to na end!
* Querer é poder!
Where there’s a will there’s a way!
* Para bom entendedor, meia palavra basta!
A word to the wise is enough!
domingo, 24 de junho de 2007
American History!
The Emancipation Proclamation
President Abraham Lincoln issued the Emancipation Proclamation on January 1, 1863, as the nation approached its third year of bloody civil war. The proclamation declared "that all persons held as slaves" within the rebellious states "are, and henceforward shall be free."
Despite this expansive wording, the Emancipation Proclamation was limited in many ways. It applied only to states that had seceded from the Union, leaving slavery untouched in the loyal border states. It also expressly exempted parts of the Confederacy that had already come under Northern control. Most important, the freedom it promised depended upon Union military victory.
Although the Emancipation Proclamation did not immediately free a single slave, it fundamentally transformed the character of the war. After January 1, 1863, every advance of federal troops expanded the domain of freedom. Moreover, the Proclamation announced the acceptance of black men into the Union Army and Navy, enabling the liberated to become liberators. By the end of the war, almost 200,000 black soldiers and sailors had fought for the Union and freedom.
From the first days of the Civil War, slaves had acted to secure their own liberty. The Emancipation Proclamation confirmed their insistence that the war for the Union must become a war for freedom. It added moral force to the Union cause and strengthened the Union both militarily and politically. As a milestone along the road to slavery's final destruction, the Emancipation Proclamation has assumed a place among the great documents of human freedom.
The original of the Emancipation Proclamation of January 1, 1863, is in the National Archives in Washington, DC. With the text covering five pages the document was originally tied with narrow red and blue ribbons, which were attached to the signature page by a wafered impression of the seal of the United States. Most of the ribbon remains; parts of the seal are still decipherable, but other parts have worn off.
The document was bound with other proclamations in a large volume preserved for many years by the Department of State. When it was prepared for binding, it was reinforced with strips along the center folds and then mounted on a still larger sheet of heavy paper. Written in red ink on the upper right-hand corner of this large sheet is the number of the Proclamation, 95, given to it by the Department of State long after it was signed. With other records, the volume containing the Emancipation Proclamation was transferred in 1936 from the Department of State to the National Archives of the United States.
sábado, 9 de junho de 2007
Each & Every
Hi folks...
Each and Every são parecidos no significado.
Podemos usar tanto um como outro:
*Each time/every time I see you, you look different.
*There's TV a in each bedroom/every bedroom of the house.
Porém, não são exatamente a mesma coisa.
Devemos usar each quando nos referimos as coisas separadamente, uma por uma:
* Read each sentence carefully.(Read the sentences one by one)
Each é mais usado para pequenas quantidades:
* There are two cars in the garage. Each car is a different colour.
Agora, devemos usar every quando nos referimos a um grupo de coisas:
* Every sentence must have a verb.(all sentences)
Every é mais usado para grandes quantidades:
* I would like to buy every book in that bookstore.(all the books)
Each (not every) usado para se referir a dois grupos:
* Palmeiras and São Paulo, each team has 11 players.
Também usamos every para dizer com que frequência as coisas ocorrem:
* She uses to go shopping every day.
* There is a train every five minutes.
* There is a train every five minutes.
Nota:
Everyone and every one:
Everyone(uma palavra), usado somente para pessoas = everybody.
Every one(duas palavras) é tanto para coisas quanto para pessoas:
* Everyone enjoyed the travel.(=everybody....)
* She is invited to lots of travels and she goes to every one(= to every travel)
That's all for now...bye bye
That's all for now...bye bye
Escritores da Língua Inglesa
Robert Lee Frost (March 26, 1874 – January 29, 1963) was an American poet. His work frequently drew inspiration from rural life in New England, using the setting to explore complex social and philosophical themes. A popular and often-quoted poet, Frost was highly honored during his lifetime, receiving four Pulitzer Prizes.
Robert Frost (1941)
Occupation: Poet
Poema, Poesia Contos
THE ROAD NOT TAKEN
by Robert Frost
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that, the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I—
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
The Road Not Taken" is a poem by Robert Frost, published in 1916 in his collection Mountain Interval. It is the first poem in the volume, and the first poem Frost had printed in italics.
Explanation and interpretations
The poem, especially its last lines, where the narrator declares that taking the road "one less traveled by" "made all the difference," can be seen as a declaration of the importance of independence and personal freedom. However, Frost likely intended the poem as a gentle jab at his great friend and fellow poet Edward Thomas, and seemed amused at the slightly "mischievous" misinterpretation. "The Road Not Taken" seems to illustrate that once one takes a certain road, there's no turning back, although one might change paths later on, they still can't change the past.
Ortografia: Y
Observe com atenção as mudanças que você deve fazer na letra “Y” final das palavras da língua inglesa. Em caso de dúvida com relação a algum vocábulo que não consta da tabela a seguir, sempre consulte um bom dicionário de inglês.
Sufixos -ed, -er, -est, -able, -ment, -age, -ly, -ous. Exceções: PAY - PAID, SAY - SAID, LAY – LAID
Consoante + Y (Retire o Y e acrescente I + sufixo)
Vogal + Y (Acrescente sufixo)
PLAY - PLAYED
GAY - GAYER
GRAY - GRAYEST
ENJOY - ENJOYMENT
GAY - GAYER
GRAY - GRAYEST
ENJOY - ENJOYMENT
Gerúndio (Acrescente ING)
TRY - TRYING
STAY - STAYING
STAY - STAYING
Plural dos substantivos e 3a. pessoa do singular do presente
Consoante + Y (Retire o Y e acrescente IES)
STORY - STORIES
TRY - TRIESVogal + Y (Acrescente S)
TRAY - TRAYS
PLAY - PLAYS
TRY - TRIESVogal + Y (Acrescente S)
TRAY - TRAYS
PLAY - PLAYS
Referência: "Dicionário dos Erros Mais Comuns em Inglês" de Ulisses Wehby de Carvalho - Editora Campus/Elsevier, 2005. Leia a resenha.
Falsas Gêmeas: THROW AT x THROW TO
Não confunda “THROW AT”, que tem o sentido de “atirar”, “jogar com força”, “agredir” etc., com “THROW TO”, que não possui essa conotação. “THROW TO” significa “jogar algo para alguém”. Como de costume, os exemplos a seguir complementam o aprendizado e nos ajudam a esclarecer eventuais dúvidas. Leia-os com bastante atenção.
* Don’t throw stones at the dog!
* Não jogue pedras no cachorro!
* Jimmy threw the ball to Cindy.
* O Jimmy jogou a bola para a Cindy.
Referência: "Dicionário dos Erros Mais Comuns em Inglês" de Ulisses Wehby de Carvalho - Editora Campus/Elsevier, 2005.
Preposições
Estudar com
Em inglês, a expressão “STUDY UNDER” é a mais indicada para dizermos que uma pessoa estudou com um determinado professor, principalmente em situações formais. Como a preposição normalmente usada em português é “com”, a tentação é grande de dizer “STUDY WITH” mas, em situações semelhantes aos dos exemplos a seguir, prefira usar “STUDY UNDER”.
* Erik Satie studied under the French composers Vincent D’Indy and Albert Roussel at the Schola Cantorum.
* Erik Satie estudou com os compositores franceses Vincent D’Indy e Albert Roussel na “Schola Cantorum”.
* When he was 17 Aristotle went to Athens to study under Plato.
* Quando tinha 17 anos, Aristóteles foi a Atenas para estudar com Platão.
Referência: "Dicionário dos Erros Mais Comuns em Inglês" de Ulisses Wehby de Carvalho - Editora Campus/Elsevier, 2005.
Em inglês, a expressão “STUDY UNDER” é a mais indicada para dizermos que uma pessoa estudou com um determinado professor, principalmente em situações formais. Como a preposição normalmente usada em português é “com”, a tentação é grande de dizer “STUDY WITH” mas, em situações semelhantes aos dos exemplos a seguir, prefira usar “STUDY UNDER”.
* Erik Satie studied under the French composers Vincent D’Indy and Albert Roussel at the Schola Cantorum.
* Erik Satie estudou com os compositores franceses Vincent D’Indy e Albert Roussel na “Schola Cantorum”.
* When he was 17 Aristotle went to Athens to study under Plato.
* Quando tinha 17 anos, Aristóteles foi a Atenas para estudar com Platão.
Referência: "Dicionário dos Erros Mais Comuns em Inglês" de Ulisses Wehby de Carvalho - Editora Campus/Elsevier, 2005.
Film, Movie, Movies and Picture
It occurred to me late last night, while watching the Academy Awards presentation in English, that Oscar night has its own special lexicon.
For example, Americans say movie, and the British say film… But when it comes to the Oscars, the translation for Melhor Filme is Best Picture. Movies were once called moving pictures, which then got shortened to “movies”. The word picture remained, however, in the now formal-sounding term “motion picture” – hence the now abbreviated “Best Picture”.
The fact that we call the best movie of the year “Best Picture” is even more confusing when we get to the animated and foreign-language movies, called Animated Feature Film and Foreign Language Film (not “picture”), respectively.
Go figure.
And then there’s the music. We all know the word song, but in a movie the songs played are collectively called the soundtrack. But there’s no Oscar for “Original Soundtrack”. The Academy Awards only have categories for best Original Song and best Original Score. Huh? “Score?”, you ask? Yes, “score,” which in Oscar-ese seems to usually mean “music with no words”.
These specialized terms can even confuse native speakers – even people inside the “industry”. When Clint Eastwood stepped up to introduce an honorary achievement award for Italian composer Ennio Morricone for his decades of work writing music for movies, he was unsure about what to actually call him, saying he was the best “scorer” he’d ever worked with, and then questioned himself and the audience: “Um… ‘Scorer?’ Is that right?”
And then there’s the Oscar, um, himself. That little golden award is a kind of trophy, basically, in the shape of a statue, but it has a special name. When costume designer Milena Canonero received the award for her work in the film “Marie Antoinette”, she called the award a little “doll”. Most folks call the award a statuette.
Finally, I learned the origin of an expression last night which now seems so obvious, but which I’d never thought about before. Kate Winslet introduced the award for best editing, and she said, “I don’t know who first said the expression ‘cut to the chase’, whether it was…” and it hit me where this phrase, which I had uttered probably a thousand times in the last 38 years of my life, actually originated from. In case you don’t know, the phrase let’s cut to the chase basically means, “vamos ao que interessa”. The expression in English comes straight from movie-editing jargon, since film editors used to physically cut stretches of film that they didn’t want, and in action movies in particular, often directors and editors would want to cut out any boring parts and get to the “chase scene” (usually good guys chasing bad guys) …in other words, they would cut to the chase.
If you haven’t watched the Oscars, you should see it tonight if only to see how much it has evolved as an international event. Each year, the Oscars is looking less and less American and better reflecting this globalized world we’re living in.
By the way, my choice for Best Picture would have been “Little Miss Sunshine”. If you haven’t seen it, do.
Have a good week.
By Ron Martinez
Referência: Texto publicado originalmente na comunidade do Ron Martinez no Orkut, a "Como dizer tudo em inglês".
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Escritores da Língua Inglesa
Edgar Allan Poe (January 19, 1809 – October 7, 1849) was an American poet, short story writer, playwright, editor, critic, essayist and one of the leaders of the American Romantic Movement. Best known for his tales of the macabre and mystery, Poe was one of the early American practitioners of the short story and a progenitor of detective fiction and crime fiction. He is also credited with contributing to the emergent science fiction genre. Poe died at the age of 40. The cause of his death is undetermined and has been attributed to alcohol, drugs, cholera, rabies, suicide (although likely to be mistaken with his suicide attempt in the previous year), tuberculosis, heart disease, brain congestion and other agents.
This daguerreotype of Poe was taken in 1848 when he was 39, a year before his death.
Born:
January 19, 1809Boston, Massachusetts USA
Died:
October 07, 1849 (aged 40)Baltimore, Maryland USA
Occupation:
Poet, short story writer, literary critic
Genres:
Horror fiction, Crime fiction, Detective fiction
Literary movement:
Romanticism
Spouse:
Virginia Eliza Clemm Poe
Parents:
David Poe, Jr. and Elizabeth Arnold Poe (birth parents), John Allan and Frances Allen (foster parents)
Influences:
Lord Byron, Charles Dickens, Ann Radcliffe, Nathaniel Hawthorne
Influenced:
Charles Baudelaire, Oscar Wilde, Fyodor Dostoevsky, Robert Louis Stevenson, Arthur Conan Doyle, Clark Ashton Smith, Jules Verne, H. P. Lovecraft, Jorge Luis Borges, Ray Bradbury, Lemony Snicket
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