Poucas palavras:

Blog criado por Bruno Coriolano de Almeida Costa, professor de Língua Inglesa desde 2002. Esse espaço surgiu em 2007 com o objetivo de unir alguns estudiosos e professores desse idioma. Abordamos, de forma rápida e simples, vários aspectos da Língua Inglesa e suas culturas. Agradeço a sua visita.

"Se tivesse perguntado ao cliente o que ele queria, ele teria dito: 'Um cavalo mais rápido!"

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

AMERCIAN CULTURE: How To Play Beer Pong.




Beer pong, also known as Beirut, is a drinking game in which players throw a ping pong ball across a table with the intent of landing the ball in a cup of beer on the other end. The game typically consists of two two-to-four-player teams and multiple cups set up, in triangle formation, on each side. There are no official rules and rules may vary widely, though usually there are six or ten plastic cups arranged in a triangle on each side. Each team then takes turns attempting to shoot ping pong balls into the opponent's cups. If a ball lands in a cup, then the contents of that cup are consumed by the other team, and the cup is either placed aside or reinserted into the triangle. If the cup is reinserted and the other team knocks the cup over, it is removed. If the opposing team throws the ball into an empty cup, they must consume the contents of one of their cups. The first side to eliminate all of the opponent's cups is the winner.



How To Play Beer Pong:





segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como é que se diz "furar a fila" em inglês?

Situação irritante! Você está em uma fila aguardando para ser atendido em um banco. De repente, chega um folgado e na maior cara de pau toma a frente de várias pessoas; fura a fila sem hesitar. Claro que a turma toda começa a falar coisas para ele; afinal, a atitude não é das mais cordiais. Enfim, você sabe o que significa a expressão "furar a fila". Mas, e em inglês? Você sabe o que eles dizem para descrever essa mesma atitude? Continue lendo esse post e você aprenderá.

Antes de aprender a dizer "furar a fila", você deve aprender que há em inglês duas palavras para dizer "fila": "line" e "queue". A primeira - line - é muito mais comum no inglês americano; já a segunda - queue - ocorre com mais frequência no inglês britânico. Sabendo disso, você poderá trocar as palavras para ficar do jeito que achar melhor.

Ou seja, você saberá que se estiver nos Estados Unidos, terá de dizer "jump the line" para expressar a ideia de "furar a fila". No entanto, se estiver no Reino Unido, diga "jump the queue". Exemplos:
  • Hey, don't jump the line - take your turn like everybody else. (Ei, não fure a fila - aguarde a sua vez assim como todo mundo.)
  • If you try to jump the queue at a bus stop, you'll get shouted at by old ladies. (Se você tentar furar a fila em um ponto de ônibus, você tomará uns gritos das senhorinhas.)
  • There's a long waiting list for hip operations, but you can jump the queue if you pay. (Há uma longa fila de espera para operações no quadril, mas você pode furar a fila se pagar.)
  • It's terrible! But there are people who jump the line for a transplant. (É terrível! Mas tem gente que furar a fila de transplantes.)
Além das expressões que você viu acima, há também outras. No inglês (dito) britânico é comum algumas pessoas dizerem "queue-jump". No inglês (dito) americano tem "cut in the line" ou "cut in line". Acha que acabou? Engana-se! Veja a sentença abaixo:
  • They were very annoyed when a girl tried to push in. (Eles ficaram muito irritados quando uma garota tentou furar a fila.)
Percebeu o uso do phrasal verb "push in"? Pois bem! Nesse contexto (situação) "push in" também pode ser usado como um equivalente a "furar a fila". Diante de tantas expressões, qual você deve usar?

Eu recomendo que você use com mais frequências as duas primeiras - jump the line|queue. Afinal, são as duas que mais aparecem em dicionários e corpuses da língua inglesa.


RETIRADO DO BLOG:

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

John Lennon: reveladas últimas fotos do cantor vivo

Jornal "Daily Mail" publicou imagens do músico 2 dias antes de ser assassinado por um fã. Fotos irão à leilão em novembro.


O jornal "Daily Mail" publicou nesta segunda-feira (25), as últimas fotos do cantor John Lennon antes de ser assassinado por um fã, em 1980.

Nas fotos, Lennon aparece dando a sua última entrevista, no dia 6 de dezembro, dois dias antes do crime, no estúdio "Hit Factory", em Nova York. A sua esposa, Yoko Ono, está ao seu lado.

As fotos foram encontradas pelo historiador musical Mark Hayward, em 1986, e irão a leilão junto com os negativos no dia 3 de novembro, na famosa casa de leilões Cameo, em Londres. O valor estimado para comprá-las é de 1.200 libras, aproximadante 3.500 reais.

Se estivesse vivo, John Lennon completaria 70 anos no dia 9 de outubro.



Fonte: http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI181962-9531,00-JOHN+LENNON+REVELADAS+ULTIMAS+FOTOS+DO+CANTOR+VIVO.html

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O DIÁLOGO ENTRE OS PERSONAGENS ESCRAVOS DE MACHADO DE ASSIS E MARK TWAIN: PAI CONTRA MÃE & AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN.


“A imagem deste menino carregando sua vara de pesca remete a inocência e aos sonhos de uma também jovem nação nascida em busca pela liberdade”. (As aventuras de Huckleberry Finn).
Nem todas as crianças vingam...” (Pai contra mãe).

Bruno Coriolano De Almeida Costa[1]


Com histórias divergentes desde o começo da formação de suas respectivas nações, tanto o Brasil como os Estados Unidos da América (EUA) se abraçam quanto ao tema escravidão: ambos tiveram escravos como ferramenta importante nos rumos comerciais e culturais.

Tudo tem inicio na forma de colonização. Enquanto o Brasil foi uma colônia de exploração; os EUA foi colônia de povoamento. Ambos tiveram negros trazidos do continente africano para trabalho compulsório e escravo em suas terras. Esses movimentos migratórios não apenas trouxeram sofrimento e sangue derramado em vão. O contato entre as terras, separadas pelo oceano atlântico, forneceu verdadeiros presentes na culinária, música, dança, estilo e em diversas outras áreas. Destacamos aqui dois gigantes da literatura mundial: o escritor americano Samuel Langhorne Clemens, Mark Twain, como ficou mundialmente conhecido. E o escritor brasileiro Machado de Assis, que dispensa apresentação. Os dois fizeram uso de escravos como personagens em suas obras. O que nos chama a atenção aqui é a abordagem que ambos dão, aos ditos “negros escravos”, em seus trabalhos.

Começamos com Twain. Entre diversas obras, esse escritor passeou pelo humor, sarcasmo e outras temáticas até chegar com As Aventuras de Huckleberry Finn, The Adventures of Huckleberry Finn, em inglês (1884). Nessa obra, Huckleberry ou simplesmente Huck Finn, recebe do autor uma missão difícil. Dado todo o contexto em que se passa a história: época em que a escravidão estava em vigor. Huck encontra-se com Jim, escravo fugitivo, e ambos partem em aventuras pelo rio Mississipi. Durante essa viagem, o jovem herói se depara com um dilema: devolver Jim ao seu dono ou não? As leis da época eram severas e a situação o obrigava e retorná-lo, mas é ai, na parte mais importante do livro, que Huck Finn percebe que o escravo também é um homem e não o objeto.

Muitos vêem As Aventuras de Huckleberry Finn como o grande artefato literário da democracia americana. Ela mostra a bondade e sabedoria das pessoas comuns. Para Ernest Hemingway, outro grande nome da literatura americana, “all American Literature comes from Huckleberry Finn” (toda literatura americana vem de Huckleberry Finn). A afirmativa justifica-se ao vermos que em suas obras, Twain mostra o conflito entre os ideais americanos e seu desejo por dinheiro. Twain nunca tentou resolver esse conflito. Ele não era um intelectual, mas um “repórter” que apenas relatava em sua obra, tudo aquilo que via.

Já em Machado, a escravidão é tema encontrado em muitas de suas obras. O conto Pai contra mãe, originalmente publicado em Relíquias da casa velha (1906), trata da história de Cândido Neves, chamado de Candinho, e Clara, casal de brancos pobres, que se encontram sem condições de criar o filho recém-nascido. Desesperado, o homem resolve trabalhar como capitão-do-mato, sujeito que saía à caça de escravos fugidos em troca de remuneração. Arminda, escrava grávida, é capturada por Candinho e levada de volta ao seu proprietário. Ela é maltratada ao ponto de abortar o filho que espera. Ao receber o pagamento, Candinho resolve seu problema: salva o filho, matando o de outra. O desfecho da narrativa nos faz refletir sobre como as relações entre os senhores e seus escravos provocam situações de violência e humilhação. Pai contra mãe, “desnuda uma sociedade cruel onde a desumanização é inerente às relações, mesmo entre aqueles que são vítimas”.

Se compararmos as atitudes dos personagens Huckleberry Finn (Mark Twain) e Candinho (Machado de Assis) notaremos que no primeiro, o menino abre mão do medo da punição ao não devolver o escravo Jim aos seus donos. Enquanto que o segundo se faz valer da cegueira em relação ao direito à vida do outro, e movido pela extrema necessidade, corre em busca da escrava para resolver seu problema.

Não há duvidas em relação à maestria e importância duas obras para suas respectivas literaturas, e por que não literatura mundial? O certo é que os negros vindos da África não estiveram presentes apenas como meros escravos sem cultura, pois nas duas partes do continente, temos como legado o Blues ou o samba, o carnaval, a feijoada, a capoeira. Infelizmente, esses símbolos exaltam a ascendência européia e internamente ninguém assume a sua origem.

Ao contrário do que aconteceu nos EUA, onde a segregação sempre foi mais demarcada, inclusive em espaços físicos das cidades, no nosso país o preconceito é mais velado e sinuoso. O que se percebe na obra de Machado, que para muitos, perdeu contato com seu universo de origem, é um relato da necessidade de um pai que se joga contra uma mãe através de dramas paralelos, onde o indivíduo é capaz de aplacar sua consciência, mesmo tendo cometido o maior dos crimes: a troca de uma vida (seu filho) por outra (o filho da escrava). Já o livro sobre o garoto no Mississipi foi criticado por afro-americanos, pois muitos advogam que a imagem que temos de Jim é básica do ponto de vista intelectual. No entanto, quem nos dá esta descrição é um alguém (Mark Twain) que foi criado por indivíduos extremamente racistas. E o fato de todos os escravos no Sul dos EUA serem proibidos de obter educação nos faz admitir que o retrato dado do escravo pelo autor, é, no mínimo, realista.

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ARTIGO: O DIÁLOGO ENTRE OS PERSONAGENS ESCRAVOS DE MACHADO DE ASSIS E MARK TWAIN: PAI CONTRA MÃE & AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN.. Jornal De Fato. Mossoró - RN, p.14 - 14, 2010.
Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso
Publicado na Revista DOMINGO  do Jornal De Fato no dia 26 de Setembro de 2010. Página 14. Título: O DIÁLOGO ENTRE OS PERSONAGENS ESCRAVOS DE MACHADO DE ASSIS E MARK TWAIN: PAI CONTRA MÃE & AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN.



[1] Licenciatura em Letras - Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.
Especialista em língua Inglesa. Professor de inglês do IFRN & SENAC. 
Email: brunocoriolano@zipmail.com.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

[Cultura] Bonfire ou "Noite das fogueiras".


Uma rima tradicional foi criada em alusão à Conspiração da Pólvora:
"Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder, treason and plot;
I know of no reason, why the gunpowder treason
Should ever be forgot."
Tradução livre:
"Lembrai, lembrai, o cinco de novembro
A pólvora, a traição e o ardil;
Não sei de uma razão para a traição da pólvora
Ser algum dia esquecida "
Há mais versos que se seguem a estes, dos quais alguns costumam não ser mais usados por serem ofensivos.

Guy Fawkes (Iorque, 13 de abril de 1570  Londres, 31 de janeiro de 1606), também conhecido como Guido Fawkes, foi um soldado inglês católico que teve participação na "Conspiração da pólvora" (Gunpowder Plot) na qual se pretendia assassinar o rei protestante Jaime I da Inglaterra e todos os membros do parlamento durante uma sessão em 1605, objetivando o início de um levante católico. Guy Fawkes era o responsável por guardar os barris de pólvora que seriam utilizados para explodir o parlamento inglês durante a sessão.
Porém a conspiração foi desarmada e após o seu interrogatório e tortura, Guy Fawkes foi executado na forca por traição e tentativa de assassinato. Outros participantes da conspiração acabaram tendo o mesmo destino. Sua captura é celebrada até os dias atuais no dia 5 de novembro, na "Noite das Fogueiras" (Bonfire Night).
Guy Fawkes nasceu na cidade de Iorque, e se converteu ao Catolicismo aos dezesseis anos. Como soldado era especialista em explosivos. Por ser simpatizante dos espanhóis católicos, adotou também a versão espanhola de seu nome francês: Guido.

A Conspiração da Pólvora foi um levante liderado por Robert Catesby, que foi executado, assim como outros católicos insatisfeitos, pela repressão empreendida pelo rei protestante Jaime I.
O objetivo deles era explodir o parlamento inglês utilizando trinta e seis barris de pólvora estocados sob o prédio durante uma sessão na qual estaria presente o rei e todos os parlamentares. Guy Fawkes, como especialista em explosivos, seria responsável pela detonação da pólvora.
Porém os conspiradores notaram que o ato poderia levar à morte de diversos inocentes e defensores da causa católica, portanto enviaram avisos para que alguns deles mantivessem distância do parlamento no dia do ataque. Para infelicidade dos conspiradores, um dos avisos chegou aos ouvidos do rei, o qual ordenou uma revista no prédio do parlamento. Assim acabaram encontrando Guy Fawkes guardando a pólvora.

Para aqueles que desejam praticar um pouco mais o Inglês, segue um link da BBC.


[Curiosidade] A Mão Inglesa.

Aqui no Brasil, assim como em dezenas de outros países, estamos acostumados a dirigir do lado direito da pista, a chamada mão francesa. Em outros países, no entanto, se utiliza a conhecida mão inglesa.

A origem do termo vem dos tempos dos cavaleiros na Inglaterra.

Como a grande maioria era destra, ao cruzar com outras pessoas fazia-no sempre pelo lado esquerdo, protegendo assim a sua espada e, ao lutar, como seguravam-na com a mão direita, precisavam manter seus inimigos deste lado, o que exigia que se mantivessem do lado esquerdo da rua.

Por outro lado, na França,  uma ordem continental direta de Napoleão obrigou todos a usarem o lado direito. Acontece que, por ser canhoto, com esta nova ordem, o imperador francês, poderia assim empunhar sua espada com a mão esquerda sem maiores problemas. Os cocheiros franceses foram também obrigados a passarem assim para o lado esquerdo para que pudessem sempre cruzar com o Imperador do lado “correto”.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Como se diz 'não é a minha praia' em inglês?


[by Marco Rink, Influx Blumenau]



Sabe aquelas coisas que você pode até fazer, mas que realmente não te agrada ou não é a sua atividade favorita? Para estas coisas, é muito comum usarmos a expressão"não é a minha praia". O Ronaldo por exemplo, ele até sabe jogar vôlei, mas o que ele realmente gosta é de jogar futebol, então vôlei não é a praia dele, o negócio dele é jogar futebol mesmo.
Em inglês, usamos a expressão
"it's not my cup of tea"para dizer que algo não é o que você realmente gosta.


Por exemplo:


  • I really enjoy bowling, but playing pool is not my cup of tea. [Eu realmente gosto de jogar boliche, mas jogar sinuca não é a minha praia.]
  • Would you like to go dancing tonight? [Você gostaria de ir dançar esta noite?] I prefer to go to a restaurant or something, you know, dancing is not my cup of tea. [Eu prefiro ir a um restaurante ou algo assim, sabe, dançar não é a minha praia.]
  • I prefer italian food. Mexican is not my cup of tea. [Eu prefiro comida italiana, mexicana não é a minha praia.]
  • Horror movies aren't really my cup of tea. [Filmes de terror realmente não são a minha praia.]

Então, se existe alguma coisa que você não goste muito de fazer ou algo que te desagrade, "IT'S NOT YOUR CUP OF TEA!".

Disponível em

http://www.influx.com.br/Post/313/Como-se-diz-nao-e-a-minha-praia-em-ingles

acessado em 11/09/10.

sábado, 13 de março de 2010

Brazilian military government.

The Brazilian military government was the authoritarian military dictatorship that ruled Brazil from March 31, 1964 to March 15, 1985. It began with the 1964 coup d'état led by the Armed Forces against the democratically elected government of the President João Goulart and ended when José Sarney took office as President. The military revolt was fomented by Magalhães Pinto, Adhemar de Barros, and Carlos Lacerda (who had already participated in the conspiracy to depose Vargas on 1954), Governors of Minas Gerais, São Paulo, and Rio de Janeiro, respectively. Brazil’s military regime provided a model for other military regimes and dictatorships around Latin America, systematizing the “Doctrine of National Security,”[1] which "justified" the military’s actions as operating in the interest of National Security in a time of crisis, creating an intellectual basis upon which other military regimes relied.[1]

The Brazilian Armed Forces acquired great political clout after the Paraguayan War. The politicization of the Armed Forces was evidenced by the Proclamation of the Republic, which overthrew the Empire, or within Tenentismo (Lieutenants' movement) and the Revolution of 1930. Tensions escalated again in the 1950s, as important military circles (the "hard-line militars", old positivists whose origins could be traced back to the AIB and the Estado Novo) joined the elite, medium classes and right-wing activists in attempts to stop Presidents Juscelino Kubitschek and João Goulart from taking office, due to their supposed alignment with Communist ideology. While Kubitschek proved to be friendly to capitalist institutions, Goulart promised far-reaching reforms, expropriated business interests and promoted economical-political neutrality with the USA.

In 1961, Goulart was allowed to take office, after a legalist campaign, but under an arrangement that decreased his powers as President with the installation of Parliamentarianism. The country returned to Presidential government in one year after a referendum, and, as Goulart's powers grew, it became evident that he would seek to implement the so said "base reforms" such as land reform and nationalization of enterprises in various economic sectors (which would remove the nation from its antique latifundial economy, but that were considered communist reforms), regardless of assent from established institutions such as Congress (Goulart had low parliamentarian support, as the USA had financed UDN's deputies and senators).[2] Society became deeply polarized, with the elites fearing Brazil would join Cuba as party to the Communist Bloc in Latin America under Goulart, while many thought that the reforms would boost greatly the growth of Brazil and end its economical subservience with the USA, or even that Goulart could be used to increase the popularity of the Communist agenda. Influential politicians, such as Carlos Lacerda and even Kubitschek, media moguls (Roberto Marinho, Octávio Frias, Júlio de Mesquita Filho), the Church, landowners, businessmen, and the middle class[citation needed] called for a coup d'état by the Armed Forces to remove the government. The old "hard-line" militars, seeing in that a chance to impose their Positivist economic program, convinced the loyalists that Jango was a communist menace.[citation needed]


On April 1, 1964, after a night of conspiracy, rebel troops made their way to Rio de Janeiro, considered a legalist bastion. São Paulo's and Rio de Janeiro's generals were convinced to join the coup. To prevent a civil war, and in knowledge that the USA would openly support the soldiers, ships and weapons, the President fled first to Rio Grande do Sul, and then went to exile in Uruguay. The military dictatorship lasted for twenty-one years; despite initial pledges to the contrary, military governments soon enacted a new, restrictive Constitution, and stifled freedom of speech and political opposition with support from the U.S. government. The regime adopted nationalism, economic development, and opposition to Communism as guidelines. The dictatorship reached the height of its popularity in the 1970s, with the so-called Brazilian Miracle (helped by much propaganda), even as the regime censored all media, tortured and banished dissidents. In March 1979, João Figueiredo made it to President, and combating the "hard-line" while supporting a re-democratization, he couldn't control the economy's chronic inflation, which combined with the concurrent fall of other military dictatorships in South America, gave way to Presidential elections held in 1984 with civilian candidates. He also passed the polemic Amnesty Law for political crimes committed for and against the regime. Since the 1988 Constitution was passed and Brazil returned to democracy, the military have stood under institutional civilian control, with no relevant political role.


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